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Incêndio de carro de luxo raríssimo de US$ 4 milhões intriga a web; veja

Esse é o segundo caso de incêndio envolvendo o modelo Mercedes-AMG One

Internacional|Do R7

O Mercedes-AMG One tem motor 1.6 V6 biturbo, que entrega uma potência total de 1.063 cv e velocidade máxima de 352 km/
O Mercedes-AMG One tem motor 1.6 V6 biturbo, que entrega uma potência total de 1.063 cv e velocidade máxima de 352 km/h Reprodução/TikTok

Um dos carros mais caros já produzidos pela Mercedes-Benz foi completamente destruído em um incêndio. O Mercedes-AMG One, avaliado em cerca de US$ 4 milhões (R$ 23 milhões) e limitado a apenas 275 unidades no mundo, pegou fogo por motivos ainda desconhecidos e foi reduzido a cinzas antes da chegada dos bombeiros.

O caso aconteceu na Alemanha e foi registrado em vídeo por testemunhas. As imagens, divulgadas nas redes sociais, mostram o carro em chamas, especialmente na parte traseira, onde ficam os componentes do sistema de propulsão.

@chrimbu

AMG ONE ein heisser Sportwagen 🤣, wäre besser ohne Lithium Ion Akku🤔🤷‍♂️

♬ The Sound of Silence (CYRIL Remix) - Disturbed

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Este é o segundo AMG One destruído pelo fogo. Há dois anos, outro exemplar foi consumido por chamas enquanto era transportado por um caminhão. Na ocasião, suspeitou-se de combustão espontânea. Ainda não há indícios de que os dois casos estejam relacionados.

Apesar de não haver confirmação sobre a origem do incêndio, o episódio deve mobilizar uma investigação por parte da Mercedes. Casos semelhantes levaram outras marcas a emitir recalls. No ano ado, por exemplo, a Lamborghini teve de revisar unidades do modelo Revuelto após um incêndio em Nova York ser atribuído a uma falha na vedação de uma linha de óleo.


O AMG One é um dos projetos mais ambiciosos da engenharia automotiva recente. Ele adapta para as ruas um motor da Fórmula 1, um V6 1.6 turbo combinado a quatro motores elétricos alimentados por uma bateria de 8,4 kWh. O conjunto entrega mais de 1.000 cv de potência, com desempenho comparável aos carros de corrida da principal categoria do automobilismo.

A própria Mercedes enfrentou dificuldades para homologar o modelo, que teve sua produção adiada por anos justamente por causa dos desafios técnicos de transferir uma tecnologia de pista para o uso urbano.


Embora um comentário nas redes sociais tenha sugerido que o uso de baterias de íon-lítio possa ter relação com o fogo, não há nenhuma evidência de que o sistema híbrido tenha provocado o incidente.

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