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Paraglider chinês é sugado por ‘nuvem congelante’, mas sobrevive; veja

Piloto chegou a 8.600 metros de altitude e enfrentou temperaturas extremas antes de pousar ileso

Internacional|Do R7

Liu Ge chegou a 8.600 metros de altitude e ou por um frio de -40°C Reprodução/Instagram/visuals_china

Um paraglider chinês quase morreu, no último sábado (24), ao ser sugado por uma “nuvem congelante” durante voo sobre as montanhas Qilian, no norte da China.

O piloto, identificado como Liu Ge, foi arrastado para uma altitude superior a 8.500 metros, enfrentando condições extremas de frio e baixa oxigenação.

Liu partiu de um ponto a cerca de 3.000 metros de altitude, mas perdeu o controle pouco depois do salto. Em seguida, foi rapidamente puxado para cima, atingindo uma subida vertical de aproximadamente 5.000 metros, chegando a quase 28.000 pés, uma altitude próxima da rota de aviões comerciais.


Vídeos capturados pelo próprio piloto e compartilhados nas redes sociais mostram o homem coberto de gelo, com cabelos, barba e roupas congelados, enquanto tenta controlar o parapente em meio à neblina e ao frio intenso, estimado em cerca de -40°C.

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Durante a subida, ele sofreu congelamento severo e sintomas de hipóxia devido à falta de oxigênio, já que não usava máscara adequada para altitude. Apesar do risco, Liu permaneceu consciente e conseguiu pousar em segurança, atitude considerada milagrosa por especialistas.


Segundo relatos, o piloto mantinha comunicação via rádio durante todo o incidente, ajudando-o a manter a calma e a orientar o pouso. A resistência mental dele foi elogiada por profissionais experientes da modalidade.


Autoridades locais iniciaram investigações ao constatar que o voo não havia sido autorizado pela agência de controle de tráfego aéreo, conforme exigido pela regulamentação chinesa. O piloto não teria submetido o plano de voo necessário nem obtido liberação para o uso do espaço aéreo.

A legislação nacional para esportes aéreos exige aprovação prévia para todas as atividades, proibindo mudanças de rota não autorizadas e impondo penalidades que vão desde advertências até processos criminais.

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