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Terroristas do Hamas entregam corpos de quatro reféns israelenses à Cruz Vermelha

Detidos palestinos que devem ser libertados em troca incluem 445 homens e 24 mulheres, além de 151 prisioneiros cumprindo prisão perpétua

Internacional|Do R7

Terrorista do Hamas libertaram nesta quarta-feira (26) os corpos de mais quatro reféns israelenses mortos na Faixa de Gaza. Os cadáveres de Tsachi Idan, Itzik Elgarat, Ohad Yahalomi e Shlomo Mantzur foram entregues à Cruz Vermelha no enclave palestino.

Os quatro reféns foram sequestrados durante o ataque de 7 de outubro de 2023 em um Kibutz perto de Gaza. Desta vez, a entrega dos restos mortais não incluiu o cerimonial terrorista do Hamas, nas quais caixões com os cadáveres de reféns eram exibidos em um palco diante da uma multidão em Gaza.

Israel está agora realizando uma investigação forense inicial para comprovar a identidade dos reféns. Familiares dos prisioneiros também estão sendo atualizados e receberão notificações do governo assim que as identificações forem concluídas, segundo a mídia israelense.

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Mais cedo, os países mediadores do cessar-fogo entre Israel e Hamas alcançaram um acordo para trocar todos os prisioneiros palestinos que deveriam ter sido libertados na semana ada pelos corpos dos quatro reféns. A negociação foi supervisionada por autoridades diplomáticas do Egito.


Os detidos palestinos que devem ser libertados incluem 445 homens e 24 mulheres e menores presos em Gaza, além de 151 prisioneiros cumprindo prisão perpétua por ataques fatais contra israelenses, segundo uma fonte do Hamas.

No último domingo (23), o Hamas acusou Israel de colocar em perigo a trégua vigente há cinco semanas em Gaza ao atrasar a libertação prevista de mais de 600 presos palestinos.


Israel justificou o atraso pela forma com que o Hamas realizou a entrega de reféns, entre vivos e mortos, desde o início do cessar-fogo, com membros do grupo mascarados em palanques decorados com slogans da facção.

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, chamou os atos de “cerimônias humilhantes”.

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